Mãos que se soltam vibráteis, 
deslizam sonhos de névoa etérea nos montes brancos dos teus seios, 
e eu olho-te no entremeio a guardar acocorado este lugar. 
Urgem-me fogos-fátuos dispersos, 
centelhas cavalgadas na aragem da noite,
a aguardar que a cobiça fique morna,
a latejar.
sempre a latejar.
E ao ver-te assim espuma, 
eu que vim da terra à água hei-de voltar.
 
 
dassss estou aqui agarrada isto é lindo
ResponderEliminarehehehe...clairepeixesnévoa
ResponderEliminarmerci
;)
JP, vou levar este texto para acompanhar 3 aguarelas, para participar na tertúlia virtual, o tema é “tempo.
ResponderEliminardeixa???
beijo
leva, querida :)*
ResponderEliminarGracias ,-)
ResponderEliminar