Morreu sempre de fora e gente de dentro e, gente que nos
morreu cá dentro.
O crescimento e reconhecimento dos erros e das trapalhadas
emocionais que criamos dentro de um círculo mágico semi opaco, não passaram de
um espelho projectado das nossas expectativas. Reconhecer a própria sombra é um
passo em frente directo ao híper para renovar o stock do produto de limpeza.
E porque hoje é sexta, e porque acabei de lavar todas as
juntas da cozinha com a escovinha das unhas e respectiva lixivia, deixo-vos
aqui um grande adeus de até para o ano. Sem pedidos estrelares de Boaventura e
fé no próximo, mas secretamente a desejar que o euro milhões me reconheça capaz
de gerir a quantidade de merdas que conto fazer até ao fim da vida.
p.s.
resta-me acreditar que há gente boa(mais que não seja,
continuo uma naif)
J.P no ano da graça de 29/12/2017
Por quê não continuas escrevendo?
ResponderEliminarApoio o sentimento!
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