Três.
Três de conta que alguém fez,
Três de quando um dia começou
Três de mais um que acabou
Três de graça brejeira, ladina e lesta.
Três de trigueira
Três de maneira a nos deixar meio zonzos
Três de Sr. Doutor ajudai-me que eu com as palavras vos ajuizarei
Três de seguida na sacada, no vão da escada e no quintal
Três de Maria que não quer ser santa
Três de maneira a não doer
Três de mulher que quer saber
Três anos de saber o diferente a dar de ler
Um, dois, três, era uma vez um gato maltês.
Três.
Obrigado marietree
Excelente homenagem à excelente Maria.
ResponderEliminarBeijinhos
Obrigado Erecteu
ResponderEliminarBeijinhos :o)
Ai mulher,
ResponderEliminarque me tiraste a virgindade toda. ;))
Muito obrigada por este post que me descreve tão bem. :)Abrincar é que vivemos.
Beijão
'pera aí! então... nááá..
ResponderEliminar"Um, dois, três, era uma vez um gato maltês." não terminava "cagou-te na boca e deixou-te lá três"? bem, mas se a homenageada gostou... ;) eh eh!
(perdoa-me o humor negro, adoro ser má... além de louca)
Não. A tua versão da história é demasiado modernizada.
ResponderEliminarA minha é :
- Um, dois, três, era uma vez um gato maltês.Tocava piano e falava francês. queres que te conte outra vez?
Eu até perdoo,não sei é se a Maria vai nisso,ela anda sempre armada
:o{
jp, mesmo armada acho que tem sentido de humor (costumo visitá-la e parece que sim), mas se eu desaparecer subitamente já sabes o que me aconteceu... de fábula passei a conto negro contado em ponto morto! ;)
ResponderEliminar:DD
ResponderEliminaracho que não chega a tanto, praí uns seis mesitos de baixa
:DD
Bom, aqui vai mais um bocadinho de depravação:
ResponderEliminarAlém do poema fiquei absolutamente fascinada com a imagem!
È case para perguntar: rato ou...rata?!
Beijos
CSD
É rata mesmo Claudia :DD
ResponderEliminaré rata :DD
beijocas