Tábido terrestre, vicio culminado em loucura que se mete pela pele tamanco da existência na soberba de olhar aquém,
para lá,
de cá,
que isto é como quem diz vivaz planta flor de botão que se deu num dia que ainda não aconteceu,
além,
fixa agora o que se desvanece vão de água em vau quente,
paul da saudade que se omite na imaturidade do substrato que se desconhece puro.
Apenas e só faladura, petulância de vade-mécum.
E não havendo medo, não é coragem.
É o vício culminado em loucura que nos dá a grandeza dos dias, a beleza do entardecer e a paixão dos dias felizes!
ResponderEliminarÉ sempre revitalizante passar por aqui!
resumindo o lugarindo de onde as velas ardem: quando a cera começa a enriquecer o chão, (re)começa a lamurienda tragédia do ser-para-si
ResponderEliminarwake up, Janeca; move your ass over here ;)
ResponderEliminarhum... fiquei um pouco além... aquém... confesso. faço mal? ;)
ResponderEliminarJP:
ResponderEliminarCom ímpeto desenfreado de tal texto assim elaborado, mais faz lembrar o José Carlos Ary dos Santos nos seus dias endiabrados. Um Beijo ;)
Muito muito bom. especialmente a última frase.
ResponderEliminarBj
CSD
Obrifago Rosalba, que é uma mistela de obri com afago ;)
ResponderEliminarcarissimo aloc, o resíduo da cera no chão não serve apenas para verter lamurias e mágoas, no fim a malta aproveita e encera
ResponderEliminar(as coisas que tu julgas ler, homem...)
o meu ass está bem apoiado de momento, mas eu já o mexo quando for trabalhar ;)
Deixa fábula, ao que parece não foste só tu, até eu nem percebo bem
ResponderEliminar;)
Soslayo, sempre gentil no seu jeitinho poético
ResponderEliminartoma beijo
Ameixaclaudia cherry, é sempre um prazer por-te os olhos em cima
beijos retribuidos