Juntaram-se num local impessoal, com cheiros de óleos e gasolinas, e partilharam cheiros frescos em tardes quentes entremeados com conversas de crianças.
Do novo conseguiu-se ilustrar a vida.
Da empatia comum, as pequenas confissões.
No eclodir de milhares de insectos, fez-se harmonia.
Gravaram-se rostos em pinturas naturais.
Afagos sinceros de quem faz da vida um mural pintado de cores.
No fresco da ria as gaivotas lembraram-nos que somos ilhas.
Gosto que me gostem da maneira que eu vos gosto.
Já vos tinha dito?
Já o tinhas dado a entender... ;)
ResponderEliminarilhas, não, pequenas penínsulas, unidos por um braço-istmo ao continente das gentes
ResponderEliminarbj
Vidas ilustres - as nossas - em palavras ilustradas... com gosto e por gosto. Também gosto!
ResponderEliminarBeijo.
gosto desta fotografia da maneira que tu gostas que os outros gostem de ti... :)
ResponderEliminarCap, ás vezes sou pouco subtil ;-)
ResponderEliminarMrf,continuo na minha e nas ilhas. Esqueces-te que as marés enchem e vazam?
bjo
Elipse
;-)
Bagaço pá, eu gosto é das tuas fotografias a preto e branco
:-)
lol JP, isso é por estares entre os copos.
ResponderEliminarmuito bem escrito bagaço, entre os copos, e não com os copos ;-)
ResponderEliminarAinda morro de inveja!
ResponderEliminarBem feito! :P
ResponderEliminarTambém acho, Hipátia!´
ResponderEliminarTens de ter uma boa razão. Tens?
Eu tenho uma péssima!
ResponderEliminarPerdi o combóio! Eu sei que não se faz, sobretudo porque uma ria é um lugar perfeito para rir e confraternizar...:)
CSD
Apesar de estar ao lado de quem recebeu o teu telefonema, não te perdoo Claudiamaria!!
ResponderEliminarPerdeste uma data de coisa giras, é ao teu castigo
;-)