quarta-feira, novembro 09, 2005


Cega olha, quantas vezes
tola rapariga
que crescida está!
Tão dorida, tola rapariga
que olha em olho de vidro limpo.
E nada vê.

16 comentários:

  1. Há quem tudo tenha para ver e nada veja.
    Quanto ao prometido... é editado sexta feira!

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  2. Às vezes, por mais que o tempo passe, não queremos ver.
    A cada um as suas lentes. ;)

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  3. Passei para deixar os parabéns. Agora vou trabalhar e mais à noite, inspirada pelas musas, trarei mais palavras.
    Bj

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  4. Gosto desta tua nova fase...

    ;-)

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  5. A malta leva o seu tempo a abrir-se Old
    ;-)


    Até logo, palavrinhas:-)

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  6. JP, os meus parabéns pelo teu aninho de Faz de Conta. Cá por mim faço de conta que é mais/cá por mim, faço de conta que nem parece/cá por mim faço de conta que cada dia cresce/cá por mim faço de conta que no dia que não faço, faço para que aconteça. Faço a conta e depois divido-a pelos momentos em escrita contida e já parece uma vida. Como o tempo passa...

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  7. JP, o pior cego é aquele que não quer ver.

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  8. Obrigado soslayo, e que bonito texto/verso que escreveste.

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  9. Um J e um P são sempre consoantes, onde quer que sejam colocadas. É certo que têm sons, que com elas se fazem poemas musicados, mas faltam as letras para sabermos tudo. Sendo assim, invento-te pelas letras que vou lendo e colopco vogais patre te desenhar. Podias ser Joaninha Poderosa porque me ocorreu que és doce e veemente. Mas não me dês muita importância... gosto de ir pondo palavras em linha e vão saindo assim as coisas do pensamento.
    Beijito.

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  10. emenda... "e coloco vogais para te desenhar" (falharam as linhas das letras, bahh)
    Outro b j

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  11. ehehehe, mulher perfeccionista tu palavrinhas. Vou mandar-te um email.
    beijo e obrigado

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  12. http://real.uwaterloo.ca/~sbirkett/music/chopin%20OpPost.mp3

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  13. venho aqui regularmente e quase nunca tenho nada para dizer, apesar de gostar de aqui vir, por isso hoje vou dizer olá: Olá!
    :)

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  14. Olá Ivar.
    E sei que vens.
    Há amigos que não precisam de dizer nada.
    Bastam vir.

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