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Isto do querer mais até não poder, é resultado de uma qualquer insatisfação não catalogada no simpósio.
Amamos muito quem está longe. Vamo-nos esquecendo de quem está omnipresente. Como facto consumado.
Rever a sonhar os bocadinhos. Tal qual peça de Lego de montar…
Amamos o que já tivemos, e amamos o que poderíamos ter.
Duplicidade injusta, já que o nosso lado cínico sabe bem do que gosta.
Longe da vista, longe do coração é para povo sofrido.
Gente crescida, ama para sempre!
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