quarta-feira, janeiro 18, 2006
Para a Bastet
De vez em quando, aqui, na terra do fazdeconta, vou referindo pessoas, que transportam para a escrita, os afectos.
Sempre existentes e habitualmente não falados, talvez por serem considerados uma menos valia nesta sociedade de modernaças, onde o sentimento é fragilizante e fora do contexto do salve-se quem poder, que em terra de cego quem tem olho é Rei.
Nem quero saber.
Mas na terra geral da blogosfera do também vamos fazer de conta, há quem fale dos afectos de uma maneira muito própria, suave e límpida, sem muito estardalhaço.
E após um comentário de uma Senhoragraça de seu nick Bastet desta”praça”, achei que ela merecia um bocadinho mais do porquê.
- Um dia disseram-me que numa outra vida, já fui cega e surda ás emoções dos outros. E aprendi que a justiça das coisas, jamais, estará dissociada dos sentimentos.
A nossa morada, como dizes, é feita de ópios onde nos enroscamos para não doer. Mas a forma mais limpa de o fazer, é compreender porque nos doi.
Não sei sempre o que vai aí do outro lado.
Mas é aí que está a graça.
j.p.
foto daqui
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è uma bonita homenagem, não está muito nos hábitos as pessoas dizerem que gostam do que os outros dizem ou fazem.
ResponderEliminarMas isso é gente do fazdecota ;)
Mas nos meus está, Carlitos.
ResponderEliminarMas tens razão, quanto aos fazdecota.
;-)
Querida JP, se agora falasse de emoções fá~lo-ia com o estardalhaço merecido. Para não borrar a pintura nem ser muito piegas deixo só um enorme obrigada e um beijo que agradece esta magnífica prenda que me ofereces e que, agora sim, me deixa muda e sem jeito. :)***
ResponderEliminaristo é o k se chama bastetball?
ResponderEliminaré um jogo bonito
:)
Bastetball... :-)
ResponderEliminarNão sejas invejoso, que também gostamos de ti Carlitos.